Nos fastos teus, a vida é de bonança, Com riquezas no solo incalculáveis; Teu nome lembra o “Vale da Esperança”, Cheio de encantos, de vergéis amáveis.
Raios de luz, Banham teu chão, Deus te conduz, És meu rincão. (bis)
Incerta a luta outrora em teus quadrantes, Com Dourados te erguestes soberana; Os rastos inda vês dos Bandeirantes, Nas tuas cercanias, bela, ufana.
Raios de luz, Banham teu chão, Deus te conduz, És meu rincão. (bis)
Na terra, o lavrador vê ouro em pó, Arcado no trabalho das lavouras; E, assim, amada terra Caarapó, Tuas messes são divinas, duradouras.
Raios de luz, Banham teu chão, Deus te conduz, És meu rincão. (bis)